General Nunda ilibado e Norberto Garcia fica em prisão domiciliária
Os arguidos estão acusados por crimes de associação criminosa, fabrico e falsificação de títulos de crédito, tráfico de influências, entre outros.
O Tribunal Supremo (TS) ilibou o ex-chefe do Estado Maior das Forças Armadas Angolanas (FAA), general Geraldo Sachipengo Nunda, no processo conhecido por "burla tailandesa", e aplicou prisão preventiva a oito arguidos e prisão domiciliária a outros dois, entre eles, Norberto Garcia, ex-director da Unidade Técnica para o Investimento Privado (UTIP) e antigo secretário para a Informação do MPLA.
No âmbito deste processo, cuja acusação diz que se tratou de uma tentativa para burlar o Estado no valor de 50 mil milhões USD, ficam em prisão preventiva quatro tailandeses, entre eles Raveeroj Ritchchoteanan, considerado o mentor da tentativa de burla.
Com a mesma medida de coacção ficam a ex-PCA do Natrabank, Celeste de Brito, e Christian Albano de Lemos, ambos angolanos, bem como um cidadão canadiano e um eritreu. Além de Norberto Garcia, o tribunal deu ordem de prisão domiciliária ao general das FAA José Arsénio Manuel. (...)
(Leia o artigo integral na edição 491 do Expansão, de sexta-feira 21 de Setembro de 2018, em papel ou versão digital com pagamento em Kwanzas. Saiba mais aqui)