"O pior que pode acontecer a uma seguradora é não ter dinheiro para pagar indemnizações em caso de sinistro. Apesar do sector dispor de técnicas e ferramentas que permitem antecipar, com elevada precisão, em função dos riscos assumidos, as responsabilidades futuras das seguradoras e calcular os prémios que têm de cobrar hoje para honrar com os seus compromissos, existem sempre imprevistos que importa acautelar. Como o seguro morreu de velho, a solução é o Resseguro e o Co-Seguro. No primeiro caso transferindo uma parte dos riscos para empresas especializadas. No segundo partilhando riscos com uma ou mais companhias congéneres", explica Carlos Rosado de Carvalho, director do Expansão.

Neste III Fórum Seguros, o Expansão pretende promover um amplo debate sobre o Resseguro e o Co-Seguro, identificando as principais tendências do sector para apontar caminhos e sugerir medidas de política e acções com o objectivo de contribuir para a afirmação em Angola de companhias seguradoras sólidas para mitigar riscos e contribuir para financiar a economia, ajudando à criação de emprego e geração de riqueza.

Além de duas intervenções principais, com oradores a divulgar brevemente, o programa inclui uma mesa redonda sobre "Resseguro, Co-Seguro e outros temas de actualidade dos seguros e fundos de pensões", com a participação de PCE e PCA de várias seguradoras e fundos de pensões.

A iniciativa destina-se a gestores de topo e quadros médios e superiores, em especial de companhias de seguro e fundos de pensões, autoridades, diplomatas, empresários, académicos e consultores, entre outros interessados.

O acesso ao III Fórum Seguros é exclusivamente por convite. Como é hábito, o Expansão tem alguns lugares para leitores do jornal, do site e da página de Facebook. As inscrições serão divulgadas brevemente. Mais informações através da linha (+244) 921 358 582 ou do e-mail [email protected].