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South African Airlines em colapso e Ethiopian voa cada vez mais alto

TURBULÊNCIA NA AVIAÇÃO CIVIL AFRICANA

Os altos custos operacionais, a má gestão e as políticas restritivas na maioria dos países estão a entravar o crescimento da aviação civil comercial no continente africano. Num cenário onde dominam os prejuízos, há um oásis: a Ethiopian Airlines. A South African Airlines está à beira do desastre.

A South African Airlines (SAA) foi salva da falência, em Outubro, por um novo resgate do governo sul-africano, de 343 milhões USD, mas vai ter de "descolar" sem a ajuda estatal se quiser continuar a voar. O aviso foi feito pelo ministro das Empresas Públicas, Pravin Gordhan, no início de Novembro, na sede da companhia, em Joanesburgo, onde se referiu à SAA como "um bom negócio, mas uma companhia aérea mal administrada".

Dirigindo-se a funcionários da empresa, Gordhan deixou claro que o Governo, como único accionista, não pode continuar a resgatar a companhia "altamente endividada", porque os contribuintes sul-africanos estão a perder a paciência.

Nos últimos sete anos, a SAA sobreviveu graças a resgates do Estado, mas a sua forte exposição à dívida "tem desempenhado um papel significativo na erosão gradual dos ratings de crédito da África do Sul", como refere o site suíço dedicado à aviação "Ch-aviation". (...)

(Leia o artigo integral na edição 498 do Expansão, de sexta-feira, dia 9 de Novembro de 2018, em papel ou versão digital com pagamento em Kwanzas. Saiba mais aqui)