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Opinião

Websummit... Que efeitos para Angola?

Capital Humano

Angola deve então pegar nas suas startups de maior dimensão, e também apoiar aquelas que nasceram de cidadaos angolanos a residir no exterior, e assumi-las como os seus exemplos a seguir, na sequência do que se faz de bem em Portugal, com algumas empresas já com estatuto de Unicórnio e outras a caminho do mesmo.

Esta semana, Portugal, concretamente Lisboa, recebe o Websummit pelo terceiro ano consecutivo. Cerca de 70.000 pessoas, investidores, startups, oradores de craveira internacional, desde o espectro político ao espectro empresarial, corporativo e tech, estarão nestes dias na capital portuguesa. É, sem dúvida, um dos maiores eventos que acontecem em Portugal e que coloca este país no mapa global de uma indústria cada vez com mais peso e com mais intervenção em sectores mais conservadores.

Portugal conseguiu junto da organização deste prestigiado e importante evento, assegurar a continuidade por mais 10 anos do mesmo, em terras lusas, o que augura um excelente futuro e uma continuidade do crescimento deste sector, assim como o assegurar de um contínuo investimento de empresas estrangeiras, o que origina mais emprego, mais receitas para o país, mais competitividade e mais notoriedade num mundo definitivamente global.

Neste evento podemos assistir a como a tecnologia está a mudar o mundo, e não apenas as grandes tecnológicas, mas também as pequenas startups com ideias inovadoras e viradas para o bem estar das pessoas e sua comodidade. Também o mundo do trabalho está em mudança. Cada vez mais profissionais a saírem do mercado corporativo, ou para empresas tecnológicas, ou para serem freelancers ou até mesmo, empreendedores. É mais fácil sonhar hoje do que ontem. Será justo dizer que sonhar se tornou mais fácil devido à tecnologia. Obviamente que não é fácil concretizar, mas o passo de largarem o trabalho tradicional das nove às cinco, nunca se tornou tão apetecível. (...)

(Leia o artigo integral na edição 498 do Expansão, de sexta-feira, dia 9 de Novembro de 2018, em papel ou versão digital com pagamento em Kwanzas. Saiba mais aqui)