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Universidade

Vagas de 2019 condicionadas por falta de docentes e infraestruturas

PRESIDENTE DA REPÚBLICA JÁ APROVOU CONCLUSÃO DO CAMPUS UNIVERSITÁRIO

Três cursos da Universidade Agostinho Neto estão em risco de não ter novos candidatos no ano lectivo 2019 por falta de docentes e infraestruturas. O ministério de tutela diz que espera resolver o problema de falta de docentes, com um concurso público, a realizar em 2019, a nível nacional.

A Universidade Agostinho Neto, a primeira e a maior universidade estatal, enfrenta "sérios problemas" relacionados com a falta de docentes e infraestruturas. Devido à falta de pessoal no quadro docente, os cursos de Petróleos, Matemática e Física correm o risco de não admitir novos estudantes no ano lectivo 2019.

Segundo o reitor, Pedro Magalhães, que falava em Macau, durante a 1.ª edição do Fórum dos Reitores das Instituições do Ensino Superior da China e dos Países da Língua Portuguesa, que decorreu em Outubro, a isto junta- se o problema de falta de infraestruturas, porque as obras do Campus Universitário ainda não estão concluídas.

Esta é uma situação que preocupa os responsáveis da UAN que, esperam ver soluções antes do início do próximo ano lectivo.

O Presidente da República, João Lourenço, autorizou, num despacho recente, a disponibilização da verba para a conclusão da fase I das obras das instalações do Campus Universitário.

E, na segunda feira, dia 5 de Novembro, a ministra do Ensino Superior, Ciência, Tecnologia e Inovação (MESCTI), Maria do Rosário Bragança Sambo, esclareceu que a situação da "Agostinho Neto" é conjuntural" e não é exclusiva, na medida em que a instituição não é a única estrutura do ensino superior estatal nestas condições. (...)

(Leia o artigo integral na edição 498 do Expansão, de sexta-feira, dia 9 de Novembro de 2018, em papel ou versão digital com pagamento em Kwanzas. Saiba mais aqui)