O modelo actual de recolha e tratamento dos resíduos sólidos, implementado em 2016 pelo então governador de Luanda, Higino Carneiro, "faliu" por falta de pagamento dos cidadãos e empresas através da factura de fornecimento de electricidade, revelou esta semana o Governo Provincial da capital do País.

Concebido para diminuir os encargos do Estado na despesa, recolha e tratamento dos resíduos sólidos, o modelo actual tem gerado uma arrecadação ineficiente contribuindo para o avolumar da dívida que o Governo Provincial de Luanda (GPL) tem com as operadoras de recolha de lixo que operam nos municípios da província, dívida essa que ronda actualmente os 60 mil milhões kz.

"Nem todos os munícipes pagam a factura de serviço de limpeza", aponta Tchino de Sousa, director do gabinete provincial de ambiente, gestão de resíduos e serviço comunitário de Luanda. (...)

(Leia o artigo integral na edição 500 do Expansão, de sexta-feira, dia 23 de Novembro de 2018, em papel ou versão digital com pagamento em Kwanzas. Saiba mais aqui)