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Angola

PGR investiga dirigentes angolanos e empresários libaneses suspeitos de financiamento ao terrorismo

PROCURADORA-GERAL ADJUNTA QUEIXA-SE DA FALTA DE MAGISTRADOS ESPECIALIZADOS

Procuradoria-Geral está no rasto de uma rede de financiamento terrorista que alegadamente envolve altos funcionários do aparelho do Estado e empresários libaneses e israelitas.

A Direcção Nacional de Prevenção e Combate à Corrupção (DNPCC) da Procuradoria-Geral da República (PGR) está no rasto de 10 casos de financiamento ao terrorismo, 43 de branqueamento de capitais, 24 de peculato e sete de corrupção, de acordo com o Plano Nacional de Prevenção e Combate à Corrupção 2018-2022, apresentado na quinta-feira.

Fonte do Expansão garante que entre os visados por financiamento ao terrorismo estão um grupo de libaneses e israelitas que, apoiados por cidadãos nacionais e altos funcionários do aparelho de Estado e governativo, têm desenvolvido negócios em Angola "com a finalidade de apoiar algumas milícias que actuam no norte de África e no Médio Oriente".

Alguns dos investigados, segundo soube o Expansão, foram já proibidos de sair do País, após terem sido interrogados em processos de instrução preparatória. (...)

(Leia o artigo integral na edição 502 do Expansão, de sexta-feira, dia 7 de Dezembro de 2018, em papel ou versão digital com pagamento em Kwanzas. Saiba mais aqui)