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Universidade

Docente de matemática da UAN contesta inquérito "ilegal"

PRAZO DO INQUÉRITO DA FC/UAN FOI PROLONGADO PARA "NOVAS INVESTIGAÇÕES"

A única doutorada em matemática do País recentemente afastada dos cargos que ocupava na Faculdade de Ciências da Universidade Agostinho Neto (UAN) diz que não vai apresentar queixa contra a instituição e opta por esperar pela "reposição da legalidade".

Maria da Natividade, a professora de Matemática afastada da Faculdade de Ciências da Universidade Agostinho Neto (UAN), considera que o inquérito instaurado contra si é "ilegal". Em entrevista ao Expansão, a docente, que é a única doutorada em matemática no País, explica que o reitor da UAN orientou que se criasse uma comissão de inquérito neutra, da qual fizesse parte um jurista exterior à instituição, mas "esta orientação não foi cumprida".

Apesar de admitir que não teve conhecimento do despacho de nomeação da comissão, Maria da Natividade afirma que o processo está ser conduzido por elementos da instituição. "Pelo que pude constatar, a maior parte do trabalho da comissão foi feito pela vice-decana para os assuntos académicos da Faculdade", conta.

A docente acrescenta que foi ela quem solicitou a instauração da comissão, num encontro com o reitor, e em que estiveram presentes a vice reitora e o director para os assuntos científicos da UAN, a decana da Faculdade de Ciências. (...)

(Leia o artigo integral na edição 503 do Expansão, de sexta-feira, dia 14 de Dezembro de 2018, em papel ou versão digital com pagamento em Kwanzas. Saiba mais aqui)