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Sejamos felizes

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No mundo actual, constatamos uma realidade, tanto individual como colectiva, em que o ser humano se tornou mais egoísta e aparentemente autosustentável.

Estamos numa nova era, a era da macromudança, onde a felicidade é subjectiva e a alegria nos foge debaixo dos pés em cada momento.

O surgimento desta nova realidade, em que o homem cada vez mais se materializa, obriga-o a repensar quem é, e nos valores que o orientam. Será por isso necessário que seja mais coerente na sua inteligência, menos egoísta e emocionalmente desequilibrado, motivando a cooperação no seio da família, das comunidades e dos países.

Está provado que a felicidade aumenta a esperança de vida, bem como a capacidade de resistência às dificuldades e atribulações, pois com ela a alegria de viver permite transformar ameaças em oportunidades, transpondo todas as barreiras.

A felicidade procura-se e só se atinge quando, com simplicidade, sabemos transformar,todas as nossas sombras num sol radiante, feito de serenidade e vontade de fazer bem e bem feito, com sentido de justiça e rigor.

Ser feliz significa estar preparado, em cada momento, para dar antes de receber, valorizar o outro, construir em vez de destruir, dando forma humanizada a tudo o que fazemos.

Por seu lado, associada à felicidade, vem a alegria, um motor de contágio, sendo a energia positiva a sua base de sustentação, reflectindo quase todo o nosso interior, o que sentimos e fazemos, o que damos.

Um triste traz consigo a solidão, a frustração, a monotonia e o sofrimento, quase nunca querendo estar só, pois de si habitualmente saem as lamentações.

Percebemos, assim, que quem não é egoísta só é feliz quando faz felizes os que estão à sua volta. (...)

(Leia o artigo integral na edição 504 do Expansão, de sexta-feira, dia 21 de Dezembro de 2018, em papel ou versão digital com pagamento em Kwanzas. Saiba mais aqui)