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Opinião

Natal, amor e felicidade... será?

Capital Humano

Importa sempre definir novos e desafiantes objectivos. Criar a nossa cenoura para que a possamos perseguir ao longo de um ano que, muitas vezes, nos prega partidas, umas boas e outras más. Que as boas possam ser potenciadas e que as menos boas possam ser ultrapassadas e isso só se consegue com um balanço entre a vida pessoal e profissional.

Tempo de parar e reflectir. Tempo de balanços e retrospectivas. Tempo de amor. Mas também tempo de esperança e, em muitos casos, de novos projectos.

Esta altura do ano, também, é sempre um momento em que temos atitudes de maior atenção para com outros. Somos mais atenciosos e temos mais compaixão por pessoas que nem conhecemos. Temos as ruas iluminadas e os espaços comerciais decorados e com canções que apelam ao amor e a um espírito de alegria e união. E é muito bom que isso aconteça.

Mas nem tudo é fácil nesta altura do ano. Famílias que não se dão bem, separadas, desalinhadas e com tensões tão fortes que as pessoas que vivem este momento só querem que o mesmo passe, e de preferência, muito rápido. Pessoas que não querem mudar de vida, que não ligam à sua saúde, seja física ou mental, não precisam de parar para pensar que esta altura do ano é igual às outras.

Existem outros que, infelizmente, não têm condições financeiras e humanas para poderem ter uma época festiva com alegria e, muitas vezes, até comida. Pessoas que dependem de outros para que possam passar estes dias com um sorriso no rosto, mas que com muito pouco conseguem ser felizes e agradecer a algum ser divino em que acreditam que é possível ter momentos de felicidade, mesmo que sejam poucos. (...)


(Leia o artigo integral na edição 504 do Expansão, de sexta-feira, dia 21 de Dezembro de 2018, em papel ou versão digital com pagamento em Kwanzas. Saiba mais aqui)