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"Competitividade e crescimento na África Subsaariana"

Opinião do Economista Wilson Chimoco

As perspectivas de crescimento económico da África Subsariana continuam anémicas, com o Fundo Monetário Internacional (FMI) a rever em baixa as estimativas de crescimento em 0,3 p.p., para 3,5% e 3,6% em 2019 e 2020, respectivamente, na actualização feita em Janeiro face às estimativas de Outubro de 2018.

As projecções do FMI continuam condicionadas às dinâmicas de crescimento das principais economias exportadoras de commodities, Angola e Nigéria, fundamentalmente. Com efeito, a criação das condições para que o crescimento económico da região seja suportada por outros factores, que não as exportações das matérias-primas, começa a ganhar maior relevância entre os investidores e decisores públicos.

A organização do I Fórum de Investimentos de África em Joanesburgo, África do Sul, e a realização da I Feira do Comércio Intra-africano no Cairo, Egipto, em Novembro e Dezembro de 2018, respectivamente, são provas disto mesmo.

Sendo que o racional da exposição de África ao capital privado, interno e externo, como afirmou o presidente do Banco Africano de Desenvolvimento, Akinwumi Adesina, é atrair novos investimentos para o continente e não ajuda externa, com a questão da promoção da produtividade dos factores produtivos, com particular destaque para o trabalho jovem, a maior divisa de África na economia global e digital, a ser o centro do debate. (...)

(Leia o artigo integral na edição 508 do Expansão, de sexta-feira, dia 25 de Janeiro de 2019, em papel ou versão digital com pagamento em Kwanzas. Saiba mais aqui)