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Universidade

Número de licenciados na Universidade Católica caiu 18%

Graduados na UCAN

A crise financeira é apontada como a principal responsável pela redução no número de licenciados na Universidade Católica de Angola (UCAN), afirma a vice-reitora, Maria Helena Miguel. Mas estão a ser tomadas medidas para motivar os estudantes, sobretudo os finalistas.

O número de licenciados colocados à disposição do mercado de trabalho pela Universidade Católica de Angola (UCAN) caiu de 640 em 2017 para 525 em 2018, registando uma queda de 18%, enquanto os mestrados baixaram de 6 para apenas dois graduados, uma queda 67%.
A redução deve-se a vários factores, mas a segundo a vice-reitora da UCAN, Maria Helena Miguel, um dos principais terá sido a crise financeira vivida no País, que resultou no facto de muitos estudantes não conseguirem fazer a matrícula e outros desistirem ao longo do caminho.
"Talvez seja este o problema que reduz naturalmente o número de matrículas e depois vai ter uma repercussão no número de licenciados lançados no mercado", aponta a vice-reitora, que acrescenta que a instituição tem implementado procedimentos para motivar e apoiar os estudantes, sobretudo os finalistas.
No ano passado, a instituição formou 525 licenciados nas áreas de contabilidade e administração, economia e gestão, gestão da produção e marketing, gestão financeira, sociologia, línguas e administração, psicologia clínica, psicologia do trabalho e das organizações, nutrição, economia e gestão da saúde, engenharia informática, engenharia de telecomunicações, engenharia de petróleos, educação moral e cívica, serviço social, filosofia, pedagogia, direito (na vertente jurídico-forense e jurídico) económica e dois mestres em economia e gestão da energia e do desenvolvimento.

(Leia o artigo na integra na edição 542 do Expansão, de sexta-feira 20 de Setembro de 2019, em papel ou versão digital com pagamento em Kwanzas. Saiba mais aqui)