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Opinião

A fúria dos detractores e a irritação dos adversários

Ideias&Visões

Há um consenso generalizado de que a economia não é uma ciência exacta. As teorias são diversas. É por isso que, particularmente, prefiro desconfiar dos economistas. Alguns são mais teóricos, outras mais analíticos. E as evidências são esparsas.

Os exemplos mais significativos são mesmo os prognósticos do Banco Mundial (BM) e do Fundo Monetário Internacional (FMI) sobre as previsões em economias de vários países. Em África e na América Latina são imensos.

Por cá, anda, também, muito boa gente desenvolvendo ideias bastante interessantes que podem ou não, se acatadas, ajudar o governo a melhorar o seu desempenho. Mas, também, há muita gente por aí a rezar para que o Governo de João Lourenço se de mal, principalmente, na economia, para que isso se reflicta no social e, por fim, na política.

Por isso mesmo, esvaziado o espectro de arremesso às políticas públicas, fazem diagnósticos económicos pessimistas ou agem dissimuladamente para o fracasso. Outros o fazem abertamente e demonstram- no com acções.

Mas há, ainda, outras ironias. Há os que, não aparecendo, usam o poder financeiro, às vezes à distância, para impedir o avanço. E há os que, como vimos recentemente no Bié, sabotam a credibilidade do presidente e do Executivo sonegando ou dando informações irrealistas, ajudando os detractores.

A eles, juntam-se, também, os que, com a ajuda de alguma imprensa, dissimulam a isenção, a credibilidade e a liberdade como pilares do regresso ao passado. A firmeza das acções realizadas, irrita os adversários do governo e provoca fúria nos detractores. (...)


(Leia o artigo integral na edição 547 do Expansão, de sexta-feira, dia 25 de Outubro de 2019, em papel ou versão digital com pagamento em Kwanzas. Saiba mais aqui)