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Opinião

Gestão cultural

Capital Humano

É um facto que vivemos num mundo VUCA (em português, VICA - Volátil, Incerto, Complexo e Ambíguo), o que faz com que o talento se mova em diferentes regiões e países, sendo a sua nacionalidade e origem muito pouco relevante, uma vez que o que as organizações, cada vez mais pretendem, são competências e experiências, e estas podem vir de qualquer lado do globo.

O mercado está cada vez mais global, o que faz com que as empresas internacionais, seja nas suas diferentes fases de maturidade, startups, scale-ups, ou até mesmo o mundo corporativo mais tradicional, invistam em novos locais fora das suas zonas de conforto, seja para explorar o mercado de negócio ou para atracção de talento. Ao referir fora das zonas de conforto, pretendo, acima de tudo, mencionar a abertura de espaços de trabalho fora dos seus países.

E com o desenvolvimento da tecnologia, com as novas gerações a iniciarem-se no mercado de trabalho, há sempre um tema que dificilmente terá mudanças de fundo: a cultura de cada país. E, neste ponto, por muito ou pouco tecnológica que a empresa possa ser, por muito grande ou pequena que seja, tanto em número de pessoas e/ou de facturação, para terem sucesso nos diferentes países, têm de se adaptar à cultura de cada um, respeitando não só a lei vigente, como também as boas práticas.

A gestão de pessoas nunca foi tão relevante como é agora. E, neste ponto, ter pessoas que entendam o processo cultural de cada região e país, é fundamental. É um facto que vivemos num mundo VUCA (em português, VICA - Volátil, Incerto, Complexo e Ambíguo), o que faz com que o talento se mova em diferentes regiões e países, sendo a sua nacionalidade e origem muito pouco relevante, uma vez que o que as organizações, cada vez mais pretendem, são competências e experiências, e estas podem vir de qualquer lado do globo. (...)

(Leia o artigo integral na edição 547 do Expansão, de sexta-feira, dia 25 de Outubro de 2019, em papel ou versão digital com pagamento em Kwanzas. Saiba mais aqui)