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Angola

Clientes dos bancos querem bancários sem telemóvel e mais policiamento

PROPOSTA DA ASSOCIAÇÃO ANGOLANA DE DEFESA DO CONSUMIDOR DE PRODUTOS E SERVIÇOS BANCÁRIOS

A Polícia Nacional está a investigar a ligação de bancários aos recentes assaltos que provocaram três vítimas mortais no espaço de uma semana na capital do País. Clientes bancários querem maior segurança com a presença da polícia junto das agências bancárias.

Na sequência dos assaltos violentos que terminaram com homicídios à porta de bancos comerciais na capital do País nas últimas semanas, os clientes bancários pedem reforços de segurança e maior controlo sobre a actividade dos empregados bancários, como a proibição do uso de telemóveis nos balcões e separação dos balcões de atendimentos por biombos.

As medidas são parte de um pacote de sugestões de segurança que a Associação Angolana de defesa do Consumidor de produto e Serviços Bancários (Aconsbanc) quer ver aplicada no sector e que inclui o reforço do policiamento nas imediações dos bairros onde estão situadas as agências bancárias.

Na nota da Aconsbanc, o organismo reconhece com "bastante preocupação" o fenómeno dos "roubos à saída dos bancos", que contabiliza, segundo o documento, três vítimas mortais em menos de uma semana.

"Os clientes bancários e a sociedade civil, de um modo geral, clamam pela intervenção da policia-Estado e dos bancos, de modo a combater este tipo de crimes, roubos seguidos de morte. A simples ida a uma agência para a realização de operações bancárias não pode ser motivo de preocupação para os clientes e para as suas famílias, por recearem perder a vida", escreve a associação. (...)


(Leia o artigo integral na edição 551 do Expansão, de sexta-feira, dia 22 de Novembro de 2019, em papel ou versão digital com pagamento em Kwanzas. Saiba mais aqui)