O prémio é atribuído pela Fundação Ladima, uma organização pan-africana que tem como objectivo contribuir para corrigir os desequilíbrios da representação de mulheres na indústria do cinema em África. "Sinto-me muito honrada e orgulhosa por estar entre as nomeadas. Penso que mais do que o prémio em si, este tipo de nomeações servem para dar visibilidade também ao fosso que existe, concretamente em Angola, entre a quantidade de mulheres na indústria do cinema e os lugares menos destacados que essas mulheres normalmente ocupam. Fico feliz também por se colocar o nome de Angola nesse circuito que precisamos cultivar todos os dias, de intercâmbio com os outros países africanos", disse.

(Leia o artigo integral na edição 587 do Expansão, de sexta-feira, dia 14 de Agosto de 2020, em papel ou versão digital com pagamento em Kwanzas. Saiba mais aqui)