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Odebrecht diz que saída do Bloco 16 representa o encerramento de um ciclo

Organização reage ao Decreto Executivo

O grupo Odebrecht informou que "o Decreto Executivo recentemente publicado corresponde a uma formalidade legal que reflete o encerramento de um ciclo de investimento da OOGA no Bloco 16, o que foi efetivamente formalizado há mais de um ano"

É a resposta da Odebrecht ao Decreto Executivo n.º 236/20, publicado no Diário da República, esta quinta-feira, 24, que exclui a Odebrecht Oil and Gas Angola, detentora de 15% no Bloco 16, do contrato de partilha de produção.

A Odebrecht esclarece ainda que a sua actuação na área dos petróleos em Angola, começou com uma participação de 15% do Consórcio responsável pelos estudos para exploração do Bloco 16, em 2002. "Apesar dos vultosos investimentos ao longo de mais de 16 anos, o Bloco 16 se revelou fora da estratégia empresarial da OEC em Angola para os anos seguintes, levando a OOGA a iniciar tratativas para desinvestimento que culminaram com a sua saída definitiva do investimento em julho de 2019", refere o comunicado da organização brasileira.