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Falta de infra-estruturas turísticas e de apoio científico condicionam rentabilização

Turismo

A exploração do património classificado passa pelo investimento em infra-estruturas no sector hoteleiro e pelo aproveitamento das suas potencialidades turísticas. O Ministério da Cultura revela ser uma tarefa difícil, mas concretizável. Os empresários defendem abertura na concessão de vistos e incentivos à criação de roteiros turísticos.

A falta de infra-estruturas hoteleiras de apoio ao turismo de negócios e de investigação científica é apontada como uma das condicionantes à rentabilização do Centro Histórico de Mbanza Kongo, agora classificado pela Organização das Nações Unidas para a Educação, Ciência e Cultura (UNESCO) como Património Mundial da Humanidade, conforme decisão saída da 41ª reunião dos peritos daquele organismo das Nações Unidas.
Trata-se da primeira vez que um bem cultural angolano merece a distinção do comité do património da UNESCO. Outras três propostas estão a ser analisadas desde o início do ano, para serem submetidas a votação.
A ministra da Cultura, Carolina Cerqueira, em declarações ao Expansão, reconheceu as carências em termos de infra-estruturas, desde unidades hoteleiras para acolher os turistas que se interessem pelas potencialidades económicas da região, e estruturas para a investigação científica com vista ao desenvolvimento e gestão do património.

(Leia o artigo na integra na edição 430 do Expansão, de sexta-feira 14 de Julho de 2017, em papel ou versão digital com pagamento em Kwanzas. Saiba mais aqui)