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O fado é uma peça fundamental para a economia de Portugal

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O fadista Marco Rodrigues, um dos músicos que vai actuar na terceira edição do festival Caixa Luanda, defende que a divulgação de um país além fronteiras e o turismo podem contribuir para a sua economia
e revela que gostaria de partilhar o palco com Matias Damásio.

Quando começou a cantar fado profissionalmente?
Desde os meus oito anos que o meu pai é músico e, a partir deste período, a música está presente em casa. Com 15 anos, tive o meu primeiro contacto com o fado, quando fui a Lisboa com a minha mãe. Aí apaixonei-me pelo estilo musical e por todo o ambiente que envolve a música. Já estou com cinco discos editados e o fado é a matriz da música que faço.


Como avalia a reacção do público angolano ao fado?
Para além de Luanda, conheço o Lubango e, pela experiência que tenho, o festival Caixa Luanda é o maior reflexo de como os angolanos vêem e sentem o fado. Apesar de não ser uma música próxima dos angolanos, a forma como nos recebem é cada vez melhor. É muito bom perceber que a nossa música, a nossa cultura é muito bem recebida em Angola.


Já pensou em cantar fado com ritmo africano?
Quando viemos com o fado para Angola tínhamos essa intenção. Não está fora de questão fazer um dueto com um cantor ou uma cantora angolana e cantar um tema com um ritmo africano. É uma coisa que mexe comigo. O ritmo africano está muito implícito na vossa cultura e eu gosto muito disso.

(Leia o artigo na integra na edição 430 do Expansão, de sexta-feira 14 de Julho de 2017, em papel ou versão digital com pagamento em Kwanzas. Saiba mais aqui)