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Opinião

O futuro do mercado de trabalho

José Rodrigues

Vivemos o momento das nossas vidas em termos globais com o maior número de profissionais qualificados, nos seus mais variados graus de experiência, sejam juniores, seniores, executivos, nas mais diversas áreas de formação, tecnologia, direito, recursos humanos, finanças, entre outros. Este superavit de profissionais, deve-se essencialmente ao crescimento do número de instituições de ensino superior, consequentemente de cursos superiores, mas também da formação que profissionais mais seniores foram fazendo ao longo da sua vida.
Tudo isto seria perfeito, não fosse também o avanço exponencial da tecnologia e robótica, bem como de processos e sistemas, e até mesmo das crises, financeira e petrolífera, mais recentes, que têm feito com que as empresas por todo o mundo estejam a racionalizar o seu número de colaboradores, recorrendo muitas vezes a despedimentos em massa, deixando muitos profissionais altamente qualificados (e caros) no desemprego.
Isto faz com que tenhamos, então, um leque vastíssimo de pessoas muito competentes, com mais ou menos experiência, no mercado. Ora, sendo que o mundo da tecnologia e das startups, por norma, não contratam pessoas com mais de 35 anos de idade e que esta indústria é a que mais tem crescido, o que fazer com tantas pessoas tão bem preparadas?

(Leia o artigo na integra na edição 431 do Expansão, de sexta-feira 21 de Julho de 2017, em papel ou versão digital com pagamento em Kwanzas. Saiba mais aqui)