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Filomeno dos Santos admite que foi accionista da Bromangol até 2012

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Em resposta ao Expansão, Filomeno dos Santos revelou que cedeu a sua participação accionista na Bromamgol antes da sua entrada no Fundo Soberano de Angola, em 2012. Afasta-se, assim, da empresa que detinha o monopólio do mercado da inspecção e controlo de qualidade dos alimentos importados, numa parceria com a Administração Geral Tributária.

O presidente do Fundo Soberano de Angola (FSDEA), Filomeno dos Santos, várias vezes rotulado, pela imprensa, como sendo accionista da Sociedade Comercial Bromangol, empresa que detinha o monopólio das análises de controlo de qualidade dos alimentos importados, disse, em exclusivo ao Expansão, que já não tem participação na estrutura accionista da referida empresa desde 2012.
Sem revelar a quota que detinha na empresa, da qual foi fundador, o gestor, através do agência que faz a comunicação do FSDEA, explicou que vendeu as suas participações na Bromamgol quando se juntou ao FSDEA em 2012, declinando, desta forma, qualquer responsabilidade directa no desempenho da Bromangol na inspecção de controlo de qualidade dos produtos alimentares importados.
Esta foi a primeira vez que Filomeno dos Santos falou sobre a sua participação na Bromangol, empresa que viu o seu contrato com o Estado cancelado na semana passada. Com um capital social de 1,8 milhões Kz, equivalente a 24 mil USD, a Bromangol tem como objecto a prestação de serviços de laboratórios de análises clínicas, bromatologia de alimentos e representação.

(Leia o artigo na integra na edição 448 do Expansão, de sexta-feira 17 de Novembro de 2017, em papel ou versão digital com pagamento em Kwanzas. Saiba mais aqui)