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África

Países africanos realinham cooperação em Davos

Fórum Económico Mundial

A expectativa de novos alinhamentos na cooperação estratégica internacional levou a um reforço da participação africana no Fórum Económico Mundial, que começa segunda-feira, em Davos, na Suíça.
Dos líderes africanos, apenas o vice-presidente de África do Sul, Cyril Ramaphosa, tem direito a usar da palavra.

Doze países africanos vão estar presentes na 48.ª reunião anual do Fórum Económico Mundial, que começa segunda-feira, dia 23, na Suíça, com África do Sul e o Ruanda a liderarem em comitivas numerosas. Angola, Guiné Conacri, Ruanda, Tunísia e Zimbabué fazem-se representar ao mais alto nível, sendo esta a estreia de João Lourenço e de Emmerson Mnangagwa, Presidentes de Angola e do Zimbabué, num encontro internacional pluricontinental.
África do Sul estará representado pelo vice-presidente e líder do ANC, Cyril M. Ramaphosa, o único líder africano com direito a discurso, ao lado de nomes como o do Presidente dos EUA, Donald Trump, que encerra a reunião no dia 25, e o do primeiro-ministro da Índia, Narendra Modi, que abre oencontro.
O fórum deste ano, dedicado ao tema «Criando um futuro compartilhado num mundo dividido», espera um número recorde de líderes, incluindo 70 representantes de Estado e de Governo e 38 emissários de órgãos internacionais, o que atesta bem a importância do actual momento económico.
A representação africana segue esta tendência, numa reunião que visa encontrar formas de cooperação internacional em temas como a segurança internacional, meio ambiente e a economia global, e que surge num momento em que a concorrência geoestratégica entre os Estados está no centro das atenções.

(Leia o artigo na integra na edição 456 do Expansão, de sexta-feira 19 de Janeiro de 2018, em papel ou versão digital com pagamento em Kwanzas. Saiba mais aqui)