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Estamos numa nova era do marketing, que ultrapassa os tradicionais 5 P", utilizando meios e tecnologias, cada vez mais próximos de clientes potenciais e consumidores, bem informados, com expectativas elevadas e, acima de tudo, inovadoras.

Basta sair às compras ou consultar a internet, para perceber que vivemos uma verdadeira tempestade de mudança no marketing e na dinâmica de venda, lançando desafios permanentes à criatividade e ao raciocínio lógico.
O marketing que fazemos hoje não mais será igual ao das próximas décadas. Embora lhe pareça evidente esta afirmação, pois hoje nada mais é igual ao dia seguinte, é preciso despertar para os desafios da tecnologia e da inteligência emocional, colocando-a na perspectiva do consumo, bastando para tal, e a título de exemplo, ver os estudos feitos no domínio do neuromarketing. Falo, de facto, de marketing de disrupção.
O termo marketing de disrupção, foi utilizado pelo professor Clayton Christensen, da Universidade de Harvard, e foi usado para ilustrar meios e mecanismos inovadores que colocam em oferta produtos acessíveis, abrindo novos mercados e consumidores, provocando a desestabilização das empresas até agora líderes no sector.
Ainda segundo o professor Kip Garland, as tecnologias disruptivas em aparecimento têm qualidade inferior aos produtos que predominam no mercado, no entanto, estes acabam por ganhar terreno, fenómeno que ocorreu por exemplo no lançamento do Youtube, nessa altura gerando chacota.

(Leia o artigo na integra na edição 457 do Expansão, de sexta-feira 26 de Janeiro de 2018, em papel ou versão digital com pagamento em Kwanzas. Saiba mais aqui)