Esta é a penúltima aeronave do projeto "Líder". As outras quatro já operam preferencialmente no território nacional e esporadicamente nos países da região, nomeadamente o Congo Democrático e Brazzaville, Namíbia, Cabo verde, e Gabão, devido as restrições impostas pela Covid, de acordo com José Coelho, director de operações da TAAG.

A ideia é de reduzir os custos de operacionais por se tratar de aparelhos "low cost" e "com a valência de poder aterrar em pistas mais curtas". Apesar de ser ainda "prematuro calcular quanto a empresa vai poupar", José Coelho afirma que vai contribuir de certa forma na redução dos bilhetes domésticos.

Para este projecto falta apenas uma aeronave que poderá chegar no até junho deste ano. Vão custar, no total, perto de 200 milhões de USD. Importa referir que serão todos do mesmo modelo. As duas primeiras chegaram em 2020, mais duas em 2021.

Trata-se do voo DASH 8-Q400 do tipo turbo hélice do fabricante canadense De Havilland of Canada Limited. Tem 64 lugares para a classe económica e mais dez lugares para atender a classe executiva, no total 74 lugares.