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"Surrealism Beyond Borders" no Metropolitan Museum of Art, com pintores lusófonos

Pintura

Está patente no Met (Metropolitan Museum of Art), até 30 de Janeiro de 2022, a exposição 'Surrealism Beyond Borders', que, depois, atravessará o Atlântico, em Fevereiro do próximo ano, para na Tate Modern, em Londres, que onde ficará até ao final do Verão.

A exposição inclui obras de Artur do Cruzeiro Seixas (1920-2020), Malangatana (1936-2011), Fernando Lemos (1926-2019), António Pedro (1909-1966) e António de Azevedo (1889-1968).

O surrealismo parte de uma "ideia revolucionária acesa em Paris", em 1924, e que tem em André Breton uma espécie de fundador conceptual, "que afirmava o inconsciente e os sonhos sobre o familiar e o quotidiano", podemos ver no site do museu de Nova Iorque.

O objetivo da exposição é ir além do enfoque dado ao surrealismo através de uma perspectiva da Europa Ocidental: "Esta mostra reconsidera o verdadeiro 'movimento' de surrealismo através das fronteiras de geografia e cronologia -- e dentro de redes que vão da Europa de Leste até às Caraíbas, da Ásia ao Norte de África, e da Austrália à América Latina", e na América Latina, no México, Frida Kahlo foi nomeada por Breton como surrealista, sem que ela se entendesse como tal.

O movimento perdurou no tempo e envolveu diversos pintores lusófonos, que também tem obras incluídas na exposição que tem a curadoria de Stephanie D'Alessandro.