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EXPANSÃO - Página Inicial

Empresas & Mercados

DESCONSTRUINDO: Deve ou não a produção e distribuição de electricidade ser privada?

II Fórum Energia e Ambiente,

Nesta edição do "DESCONSTRUINDO - Conversas do EXPANSÃO", de 10 de Maio, vamos olhar para a possibilidade, a conveniência e a utilidade de agentes privados poderem estar na produção e distribuição de electricidade. Benja Satula fará a voz do cidadão, enquanto Archer Mangueira, Filomeno Vieira Lopes e Carlos Tavares farão o debate na mesa-redonda.

Após o Fórum, o período da tarde está reservado para o "DESCONSTRUINDO", um conceito de discussão das temáticas, de forma mais informal, com o principal objectivo de "desconstruir" cada um dos temas de uma forma aberta, com a possibilidade dos presentes poderem dizer exactamente o que pensam e o que precisam em cada uma destas conversas.

O formato passa pela realização de uma sessão com uma apresentação/exposição, feita por uma figura de relevo social fora da área em discussão (máximo 15 minutos), que na verdade representa a opinião do cidadão comum sobre o assunto, seguindo-se depois cinco depoimentos em vídeo (cerca de 2 minutos), de empresas directamente envolvidas, onde estas colocam as suas questões e mostram o seu posicionamento face ao assunto em questão.

Os intervenientes irão responder a seguinte questão: Deve ou não a produção e distribuição de electricidade ser privada?

O advogado Benja Satula fará a "Voz do Cidadão" e vai dar o seu parecer sobre o tema em discussão, seguindo-se depois as intervenções filmadas de seis empresas ligadas ao sector, nomeadamente, Sérgio Sousa (CEO da SOAPRO), Adilson Paulo (director executivo da SGS Angola), Paulo Reis (director-geral da RUKKA), Mbala Gaston ( CEO da Academia A NAÇÃO DO SABER) e Ricardo Rocha (director-feral da SIKA Angola)

O momento de debate sobre todas estas questões, sendo que na mesa-redonda estarão presentes agentes importantes deste sector, nomeadamente, Archer Mangueira ( Governo Provincial do Namibe ), Filomeno Vieira Lopes (Presidente do Bloco Democrático) e Carlos Tavares (CEO da Eletctro Force).