Saltar para conteúdo da página
Menu
Pesquisar
Assinar
Destaques
VIII FÓRUM TELECOM
XV FÓRUM BANCA
Angola
Secções
Mercados por TradingView
EXPANSÃO - Página Inicial
Em Destaque
Sem Luanda, receitas provinciais só "pagam" 10% das despesas locais
As atribuições legais associadas ao poder provincial e municipal são alargadas e tocam quase todas as esferas da cidadania, ainda que a realidade seja bastante diferente daquilo que está previsto na lei. Sucesso do futuro modelo autárquico vai depender da articulação entre o poder central e o poder local.
Angola
Principais Notícias
Últimas Notícias
"O nosso mercado, como um todo, ainda não tem muita profundidade"
Assumiu a presidência da Comissão Executiva da BODIVA em Março, e entende que não deveria recusar "aquilo que foi não só um voto de confiança, mas uma oportunidade de continuar a contribuir para o mercado de capitais". Diz que é preciso separar as águas e puxa dos galões do alto do seu vasto curriculo para mostrar que chegou ao cargo máximo da bolsa pela sua competência, "casa" onde entrou em 2014, ainda antes de o seu pai, João Lourenço, chegar ao poder.
Multimedia
Refundação da ANIESA tem de olhar para a postura dos fiscais
Angola
AGT aperta empresas com inspecções e exige milhões em impostos e multas
Angola
Fundo de Resolução e Sustentabilidade do Sistema Bancário: Quando contribuir pode fragilizar
Botswana mantém negociações para adquirir maioria do capital da De Beers
Mercado do 30 passa a cobrar "taxa" de entrada a viaturas
Governo reitera violação à lei do BNA ao amortizar dívida a 5 anos
A intenção de "passar por cima" das restrições que a lei do supervisor bancário impõe em termos de prazos e de forma de pagamento dos empréstimos concedidos ao Governo já era sabida. Agora, na proposta de OGE 2026 o Governo reitera essa intenção e admite ir buscar mais dinheiro ao banco central.
Angola
Dipanda com chefes de Estado de economias que valem 4,3 biliões USD
A Índia, a quinta maior economia do mundo, com um PIB de aproximadamente 3,9 biliões USD, foi o País, na "mesa" dos chefes de Estado, com o PIB mais alto entre as economias presentes. Em 50 anos de independência, a economia angolana fica marcada pela petrodependência.
Angola
Mundo
COP30: Transição em África só com custo de capital mais baixo
Para mobilizar fundos para a transição verde em África há que "mudar a governação dos bancos multilaterais, para que os países africanos tenham mais voz e reconhecer as instituições financeiras africanas como credores preferenciais", defende Carlos Lopes. Uma nova arquitectura financeira "que reduza os custos do capital".
Ameaças de Trump não afectam emissão de eurobonds da Nigéria
As ameaças de intervir militarmente na Nigéria, para conter o alegado assassinato de cristãos, tiveram um impacto imediato nos mercados, mas de consequências limitadas. Investidores "absorveram" 2,3 mil milhões USD em títulos na quarta-feira, dia em que o Partido Republicano foi derrotado nas eleições locais nos EUA.
TotalEnergies quer mais 10 anos no projecto Mozambique LNG
A TotalEnergies aponta atrasos acumulados e aumento dos custos do projecto Mozambique LNG em 4,5 mil milhões USD. Avaliado inicialmente em 20 mil milhões USD, custos dispararam para 24,5 mil milhões USD. Governo moçambicano não gostou da forma como petrolífera francesa comunicou regresso e pediu explicações.
Secções secundárias
22
NOV
EVENTO
PWN sugere reflexão no tema "You First"
15
NOV
EVENTO CULTURAL
Palácio de Ferro será palco do Semba
Lifestyle
"Creio que precisamos ter uma diáspora mais participativa"
Lifestyle
"Um dia a canção Omboyo fará parte do património nacional"
Lifestyle
"É papel de todos nós reescrevermos a nossa história"
Grande Entrevista
"Queremos ser uma empresa em Angola de angolanos"
Diogo Caldas aponta a conquista de outros países como um dos grandes desafios da empresa que olha para o mercado angolano como aposta para o desenvolvimento contínuo da Refriango e para reforçar o peso do sector das bebidas na economia nacional.
Subscreva a newsletter diária
Top
Mais recentes
Mais Lidas
Sem Luanda, receitas provinciais só "pagam" 10% das despesas locais
Refundação da ANIESA tem de olhar para a postura dos fiscais
Botswana mantém negociações para adquirir maioria do capital da De Beers
Governo reitera violação à lei do BNA ao amortizar dívida a 5 anos
AGT aperta empresas com inspecções e exige milhões em impostos e multas
Air France e TAP transferem voos para o novo aeroporto
MinFin aperta no fornecimento de combustíveis a órgãos do Estado
O "milagre" da inflação em Luanda que baixou mais de 21 pp em 12 meses
Foto da Semana
@Carlos Muyenga
Opinião
EDITORIAL
João Armando
Tolerância e inclusão
Angola tem tudo a ganhar com uma geração de cidadãos equilibrados, que sabem ouvir e sabem argumentar sem ofender, que têm mais ideias para o País que não seja apenas o confronto. Temos de ser mais inclusivos, aprender a admitir que não temos sempre razão, que os outros também nos podem ajudar a resolver os nossos problemas, que a felicidade não é individual mas colectiva, e que objectivamente.
CONVIDADO
Joel Bessa
Caminho de Ferro do Namibe (CFN) e o desafio da transparência
CONVIDADO
Alexander Bryantsev
Do globalismo ao regionalismo: como se adaptar ao sistema económico multipolar
MILAGRE OU MIRAGEM?
Fernandes Wanda
O que as novas estatísticas das finanças públicas revelam sobre a economia angolana
CONVIDDO
Paulo Bracons
O impacto da Resseguradora Nacional no mercado de seguros e na economia Angolana
CONVIDADO
Francisco Xavier Pedro
Angola e o PIB per capita (2002–2022) A guerra pelo pão e pela soberania
CHANCELA DO CINVESTEC
O PIB no 2.º trimestre de 2025
Multimédia
"O nosso mercado, como um todo, ainda não tem muita profundidade"
Assumiu a presidência da Comissão Executiva da BODIVA em Março, e entende que não deveria recusar "aquilo que foi não só um voto de confiança, mas uma oportunidade de continuar a contribuir para o mercado de capitais". Diz que é preciso separar as águas e puxa dos galões do alto do seu vasto curriculo para mostrar que chegou ao cargo máximo da bolsa pela sua competência, "casa" onde entrou em 2014, ainda antes de o seu pai, João Lourenço, chegar ao poder.
Tolerância e inclusão
Angola tem tudo a ganhar com uma geração de cidadãos equilibrados, que sabem ouvir e sabem argumentar sem ofender, que têm mais ideias para o País que não seja apenas o confronto. Temos de ser mais inclusivos, aprender a admitir que não temos sempre razão, que os outros também nos podem ajudar a resolver os nossos problemas, que a felicidade não é individual mas colectiva, e que objectivamente.Edição 852 do Expansão, dia 14 de Novembrode 2025.
50 Anos de Independência
O momento é agora da geração que já nasceu na Angola Independente. Com mais ou menos dificuldades estão a entrar e a solidificar a sua posição nos lugares de decisão, com os valores que fomos capazes de lhes transmitir e com as convicções que são próprias do seu crescimento num mundo que é completamente diferente de tempos passados.
"O mercado segurador tem espaço para crescer, mas não a qualquer custo"
Armando Mota enalteceu as alterações que se têm verificado nos últimos anos no sector, sobretudo ao nível do papel do regulador, a ARSEG. "O papel do regulador é fundamental. Há uma diferença abismal entre o que era o regulador há 15 anos e o de hoje, que tem mais conhecimento, que nos ouve e procura o bem do mercado", disse.
Resseguradora Nacional é um passo de soberania
Filomena Manjata considera que a Resseguradora Nacional, que está em vias de arrancar, alterará a geografia do risco angolano, reduzindo a dependência externa, e funcionará como um laboratório de inovação técnica, desenvolvendo tratados de resseguro a nível local. Acompanhe o discurso de abertura do X Fórum Seguros do Expansão.
MESA REDONDA: O impacto da Resseguradora Nacional no mercado dos seguros
Seis responsáveis de topo de seguradoras nacionais debateram sobre o impacto da resseguradora nacional no mercado dos seguros. Todos defendem que a sua criação será fundamental para dinamizar o sector. Acompanhe a mesa-redonda do X FÓRUM SEGUROS do Expansão.
Boas contas
Tem de haver uma vontade genuína para acabar com os mil milhões USD que gastamos todos os anos em coisas que não acrescentam nada e que podiam ser utilizados para resolver os problemas do povo, como dizia Agostinho Neto.Edição 850, de 31 de Outubro de 2025
Newsletter gratuita
Fechar
Receba diariamente por email as principais notícias de Angola e do Mundo