HUMANIZAÇÃO UMA NECESSIDADE OU UM DIREITO?
Todos nós somos sensíveis à forma como somos tratados, como nos reconhecem, como se preocupam em encontrar soluções, que resolvam o grande problema da humanidade, a falta de caridade, compreensão e dedicação, no fundo, a preservação da dignidade e direito a uma vida mais saudável e harmoniosa.
A falta de sensibilidade de muitos gestores e políticos, para a problemática que envolve os principais indicadores de qualidade de vida, leva a que quer nas empresas, quer na sociedade, em geral, a valorização humana seja menosprezada.
Esta falta de atenção e sensibilidade críticas põem em causa todos os processos de desenvolvimento humano, seja na saúde, na educação ou mesmo na indústria, evidenciando factores críticos e carências, quer para os trabalhadores, quer para as populações que serve ou que utiliza os mais diversos serviços.
Pergunto-vos: a humanização, a todos os níveis, é uma necessidade ou um direito?
A resposta é fácil, se pensarmos que, antes de adquirirmos um direito, despertamos uma necessidade, ou que, de uma forma implícita, nos interessa juntar ambos os aspectos, a necessidade de sermos reconhecidos como seres humanos, a um tratamento digno e o direito de sermos recompensados por toda a nossa contribuição.
Só uma adequada humanização das sociedades permitirá no futuro um ganho de crescimento sustentado e produtividade saudável, reduzindo depressões sociais, confrontos e litígios.
Todos devemos preocupar-nos com todos! (...)
(Leia o artigo integral na edição 522 do Expansão, de quarta-feira, dia 3 de Maio de 2019, em papel ou versão digital com pagamento em Kwanzas. Saiba mais aqui)