Nunca, como hoje, foi tão elevada a pressão sobre os Chief Financial Officers (CFOs) das instituições financeiras para responderem às inúmeras mudanças de paradigma: a necessidade de incremento da agilidade na tomada de decisão, um ambiente económico e de negócio imprevisível e disruptivo e a procura do mercado por soluções mais digitais e centradas na experiência do cliente, entre outras.

Tal como os bancos procuram transformar os seus modelos de negócio para se alinharem às expectativas do mercado e dos clientes, os CEOs e CIOs esperam que as suas funções financeiras assumam uma maior responsabilidade estratégica.

A maioria dos bancos ainda aloca uma quantidade significativa de recursos a actividades tradicionais, como o registo contabilístico de transacções e o reporte financeiro. No entanto, hoje em dia, este tipo de actividades (recorrentes e rotineiras) podem ver o seu custo optimizado pela aplicação de tecnologias de transformação digital, libertando a função financeira para enfoque em actividades de cariz estratégico, geradoras de valor.

Os bancos com menores índices de custo com a função financeira têm vindo a centralizar, estandardizar e externalizar componentes significativas da função, investindo em capacidades cloud e de automação end-to- -end e integrando as funções financeiras e de risco/reporte. (...)

*Partner da KPMG

(Leia o artigo integral na edição 512 do Expansão, de sexta-feira, dia 22 de Fevereiro de 2019, em papel ou versão digital com pagamento em Kwanzas. Saiba mais aqui)