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Universidade

Residentes dos "Novos Lares" denunciam mau funcionamento

Antigos estudantes continuam nas instalações do lar

Água imprópria para consumo, falta de energia eléctrica, refeitório institucional sem actividade, saneamento básico ineficiente e superlotação dos quartos. As queixas que os estudantes da residência universitária "Novos Lares" fizeram chegar à reitoria da Universidade Agostinho Neto.

O presidente da Comissão dos Estudantes da residência universitária da Universidade Agostinho Neto "Novos Lares", Daniel Francisco Sonehã, disse que os habitantes sofrem muito devido à "má prestação de serviços que são da responsabilidade da administração do lar".
Apesar de os residentes contribuírem anualmente com 36 mil Kz, Daniel não entende as razões de estarem privados de serviços que foram anunciados na altura da inscrição para acesso à residência universitária, um dos três lares da Universidade Agostinho Neto (UAN).
"Pagamos 36 mil Kz todos os anos e não temos acesso a serviços básicos", reclamou Daniel Sonenã, residente no lar há três anos.
Na residência falta um pouco de tudo, segundo os estudantes. Os problemas começam logo nas dificuldades no acesso a água potável para beber, que, "depois de fornecida pelo camião cisterna não recebe nenhum tipo de tratamento". Falta ainda energia eléctrica da rede, saneamento básico, segurança do espaço e os serviços do refeitório, que eram da responsabilidade da instituição.


(Leia o artigo na integra na edição 472 do Expansão, de sexta-feira 11 de Maio de 2018, em papel ou versão digital com pagamento em Kwanzas. Saiba mais aqui)