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Rádio UnIA quer expandir sinal de emissão para outras províncias

Rádio da Universidade Independente de Angola

Cinco anos depois da primeira emissão oficial em 2013, a rádio UnIA quer ir para além de Luanda. A meta é estender o sinal às restantes 17 províncias, gradualmente. Até hoje, a rádio depende de recursos financeiros da Universidade Independente, porque ainda não é autossustentável.

Passados cinco anos da primeira emissão, a rádio UnIA continua a depender de financiamento integral da Universidade Independente de Angola. Actualmente, a rádio emprega 50 trabalhadores, todos eles estudantes e ex-estudantes da Universidade Independente, com uma parcela pequena de outras instituições. O investimento inicial para a montagem das duas cabines que asseguram a emissão está avaliado em 440 mil USD.
O ano de 2013 é uma data memorável para Ailton Colonga. Foi nesse ano que conseguiu o primeiro emprego, com a entrada em funcionamento da rádio UnIA. Enquanto estudante de Ciências da Comunicação, curso ministrado pela Universidade Independente de Angola, teve a oportunidade de participar no casting de onde saíram os primeiros quadros da rádio. Concorreu e foi seleccionado. No momento desempenha as funções de técnico de sonorização e operador de programas. "Estando na sala de aula, pude absorver muita informação que coloquei em prática na rádio", disse.
Assim como Ailton, Teresa Pascoal, estudante da UnIA, trabalha na rádio. Há dois anos que anima os programas "Vozes de Angola" e "Terapia na Rádio".
A estudante universitária disse que só tem a agradecer o facto de a universidade ter idealizado o projecto da rádio académica para agregar valor aos seus formandos, uma vez que, em regra, as instituições de ensino, superior e médio, só têm a componente teórica. E os estudantes acabam por sair sem ter a componente técnica.

(Leia o artigo na integra na edição 473 do Expansão, de sexta-feira 18 de Maio de 2018, em papel ou versão digital com pagamento em Kwanzas. Saiba mais aqui)