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"Há menos produtores musicais com capacidade de investimento"

Entrevista a Carla Moreno

Ao dar voz à canção "E se fora eu", Carla Moreno venceu o Grande Prémio da 21ª edição do Festival da Canção de Luanda. Com um CD quase a chegar às bancas, a intérprete assume que o contexto económico tem atrasado a chegada do seu disco.

O que sentiu ao vencer o Festival da Canção de Luanda?
Enquanto esperava pelo resultado, não cabia em mim pelo misto de emoções, quase conseguia ouvir o bater do coração. Quando finalmente anunciaram, todo o meu corpo tremeu! Senti vontade de gritar e chorar, ao mesmo tempo. Parecia um sonho. É uma sensação indescritível!

Disse, na altura, que não esperava ganhar uma vez que os outros concorrentes eram muito bons. O que levou a que a sua voz fosse escolhida?
Eu queria muito ganhar, mas nem sempre o que queremos acontece. Havia concorrentes muito bons. Acredito que a nossa música reunia os principais requisitos, porque o Dino Ferraz e o Toty Sa"med fizeram um excelente trabalho de produção e composição. A letra contém excertos de dois poemas de Alberto Tavares, escritor português.

Não é a primeira vez que sobe a um palco para interpretar composições de outros profissionais. Desta vez, a sensação foi diferente?
Sim, porque estava a ser avaliada, tinha uma grande responsabilidade sobre mim. Além de cantar, tinha de representar uma equipa, o que acrescenta, aos nervos, o medo e a pressão.

Quando lança o seu disco?
Estou a trabalhar nesse sentido, em breve darei novidades. (...)


(Leia a entrevista integral na edição 494 do Expansão, de sexta-feira, dia 12 de Outubro de 2018, em papel ou versão digital com pagamento em Kwanzas. Saiba mais aqui)