Ensino Superior

Despesa com ensino superior duplicou para 209 mil milhões kwanzas
O orçamento para o ensino superior inscrito na proposta do OGE disparou de 103,3 mil milhões para 209,4 mil milhões kwanzas. O reitor da maior universidade do País defende que o Governo deve continuar a investir nos três pilares da universidade, sobretudo na investigação para sustentar o desenvolvimento do país
Proposta do Orçamento Geral do Estado 2022 (OGE2022)

Universidades ajustam propinas após negociação com estudantes
Situação económica das famílias obriga universidades a não aumentar as propinas na proporção autorizada pelo Governo (25 por cento). Alunos querem ir mais longe e sugerir novas fontes de receita para as instituições do ensino superior
08 NOVEMBRO 2021
Baixos salários atiram professores universitários para a "turbo docência"
A falta de qualidade no ensino superior foi assumida no discurso à Nação, mas os baixos salários e condições de trabalho, sobretudo no ensino privado, constam no caderno reivindicativo do Sindicato Nacional do Ensino Superior (SNPES) há anos. Factores da degradação da carreira docente, que se acentuaram com a pandemia, estão por trás da greve geral de sexta-feira
30 OUTUBRO 2021
Falta de investimento em inovação coloca o país no último lugar do IGI
Angola ocupa o 132ª lugar do Índice Global de Inovação (IGI) 2021, por falta de investimento em inovação. Sete anos depois, o país voltou a estar no ranking que mede as economias mais inovadoras do mundo, por voltar a disponibilizar informação. O último ano em que tinha fornecido dados foi em 2015
24 OUTUBRO 2021
Valor médio anual da propina sobe 41% em cinco anos para 524 mil Kz
Os estudantes das universidades privadas vão gastar, em média, 524 mil kz por ano, só de propina no ano lectivo 2021/2022. Os estudantes pedem a revogação do decreto executivo conjunto que autoriza os aumentos até 25%. Os gestores aplaudem e alegam que o reajuste da propinas já vem tarde
27 SETEMBRO 2021
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@DR

Aumento da esperança média de vida e da escolaridade vale subida no IDH

Entre os Países Africanos de Língua Oficial Portuguesa, Guiné-Equatorial (133.º), Cabo Verde (135.º) e São Tomé e Príncipe (141.º) estão na lista de países com desenvolvimento humano "médio". Guiné-Bissau (174.º) e Moçambique (182.º) ainda estão incluídos na categoria mais baixa.

Dezenas de crianças trocam a escola pela recolha de lixo nos Mulenvos

Angola perdeu mais de 100 mil empregos formais em três meses

Por cada dez pessoas com emprego em Angola, oito sobrevivem à conta de biscates e de outras actividades informais, e apenas duas têm um emprego formal, que lhes garante maior segurança e direitos. A taxa de informalidade voltou a crescer, atingindo o valor mais alto em 14 trimestres.

Empresas vão pagar de 300 a 1.000 USD pela participação na cimeira estados unidos-áfrica

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