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Angola

Cabo Ledo continua pouco atractivo para o investimento

Dez anos depois...

Plano Director do Turismo, um documento que apresentava a visão estratégica para o sector, terminou o período de implementação no final de 2020. O sector já tinha perdido fulgor mesmo antes do forte impacto da pandemia, que virou do avesso o turismo nacional e internacional.

O plano megalómano, criado em 2011 num contexto económico radicalmente diferente, previa a construção de três campos de golfe, parques de campismo, marina, casino e parque aquático, para além de hotéis e residências, no interior do pólo turístico de Cabo Ledo (PTCL), mas a região continua sem água e energia eléctrica.

Apesar da ausência de infraestruturas e serviços públicos, o pólo turístico de Cabo Ledo (que inclui as zonas de Sangano, Gabriel e a vila de Cabo Ledo) é uma das áreas mais procuradas pelos viajantes angolanos e estrangeiros no país.

"Podemos dizer que Cabo Ledo tem vida, tem turismo, mesmo com a pandemia e com as dificuldades económicas e" difícil encontrar quartos disponíveis, especialmente durante os fins-de-semana e feriados. Mas precisamos de outras sinergias", frisa Jacob Moisés, director-geral do PTCL, em conversa com o Expansão.

(Leia o artigo integral na edição 642 do Expansão, de sexta-feira, dia 17 de Setembro 2021, em papel ou versão digital com pagamento em Kwanzas. Saiba mais aqui)

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