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Angola

Empresas têxteis continuam a importar algodão para produzir

Textang II, Satec e África Têxtil

No seguimento de uma visita ministerial à fábrica têxtil TEXTANG II, o presidente do Conselho de Administração da "Investimentos e Participações" (IEP), empresa gestora da unidade, confirmou que "sem a produção de algodão localmente, não poderemos ser competitivos, de maneira que teremos de garantir a auto-suficiência da matéria-prima para o sucesso deste projecto".

Explicou que continuam a importar, tal como as outras duas fábricas instaladas no País, sendo que no caso particular da TEXTANG II "temos um stock que pode garantir os próximos três meses no actual nível de produção, mas já fizemos uma nova encomenda da matéria-prima que virá do Chade e do Benin".

Há três meses atrás, na altura em que foi entregue a gestão aos vencedores do concurso internacional, ficou prometido que seriam criadas condições para que o algodão pudesse ser produzido em Angola. O projecto produtivo de suporte que está a ser discutido necessita de um forte investimento no Pólo Agro-Industrial de Quizenga, na província de Malanje, num perímetro irrigado de 5 mil hectares focado para a produção de algodão, com a expectativa de atender toda a indústria têxtil angolana nos próximos anos. No entanto, continua sem avançar.

Nesta visita participou também o ministro do Comércio e Indústria, Victor Fernandes, que garantiu que juntamente com o Ministério da Agricultura está a fazer-se de tudo para que a curto prazo os empresários do sector possam comprar localmente o algodão.

(Leia o artigo integral na edição 625 do Expansão, de sexta-feira, dia 21 de Maio de 2021, em papel ou versão digital com pagamento em Kwanzas. Saiba mais aqui)

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