Metro de superfície de Luanda tem agora a Siemens como parceira
Parece que será desta. A construção do metro de superfície de Luanda pode arrancar ainda este ano, depois dos estudos desenvolvidos entre o Ministério dos Transportes e a Siemens Mobility, tendo como base dois memorandos assinados entre as duas entidades onde se define as responsabilidades e a contribuição de cada um.
Ao Estado angolano caberá definir o corredor para o traçado da via, o plano de expropriações, os requisitos técnicos e operacionais, a bilhética, o tipo de estações, entre outros aspectos. Para a multinacional alemã ficarão as questões ligadas às soluções tecnológicas, equipamentos e formação de pessoal.
Este é um projecto novo, diferente dos apresentados anteriormente e prevê dois sistemas de Metro de Superfície, designadamente o Bus Rapid Transit (BRT) e o Veículo Rápido sobre Trilhos (carris), abreviadamente VLT.
No lançamento do projecto sobre o Metro de Luanda e os Desafios da Mobilidade, o ministro dos Transportes explicou que este novo projecto em nada tem a ver com anteriormente
programado tendo em conta que será executado no modelo de Parceria Público-Privado (PPP).
De acordo com o projecto, o metro vai ter uma extensão de 149 quilómetros (km) e, vai cobrir os principais eixos da cidade. A primeira fase que é a linha amarela, vai ligar a centralidade do Kilamba ao Porto de Luanda, numa extensão de 37 km, e deverá estar concluída até 2023.
(Leia o artigo integral na edição 632 do Expansão, de sexta-feira, dia 9 de Julho de 2021, em papel ou versão digital com pagamento em Kwanzas. Saiba mais aqui)