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Economia

Resseguradora Nacional é um passo de soberania

PCA da ARSEG

Filomena Manjata considera que a Resseguradora Nacional, que está em vias de arrancar, alterará a geografia do risco angolano, reduzindo a dependência externa, e funcionará como um laboratório de inovação técnica, desenvolvendo tratados de resseguro a nível local.

A presidente da ARSEG, Filomena Manjata, defendeu hoje que o surgimento da Resseguradora Nacional não é apenas um acto económico, mas de soberania, já que será um passo em direcção à retenção de valor e de fortalecimento da economia nacional.

"Um mercado segurador forte exige igualmente um mercado ressegurador forte. Resseguro e seguro são faces da mesma moeda", referiu a responsável durante a abertura do X Fórum Seguros, que hoje junta a nata do mercado segurador angolano no Hotel InterContinental, em Luanda, para debater "O Impacto da Resseguradora Nacional no Mercado dos Seguros".

Filomena Manjata acrescentou que a Resseguradora Nacional, que está em vias de arrancar, alterará a geografia do risco angolano, reduzindo a dependência externa, e funcionará como um laboratório de inovação técnica, desenvolvendo tratados de resseguro a nível local.

Ainda assim, a líder do regulgador de seguros do País, acrescentou que a magnitude desta transformação vai exigir responsabilidade e escrutínio, de forma a que se possa transformar num sucesso, permitindo fazer crescer a penetração de seguros no País, que actualmente ronda apenas os 0,6% do PIB.

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