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Recredit regressa à origem e só vai comprar crédito malparado ao BPC

ACORDADO COM O FMI

O Governo tem até Março para dotar o "Banco Mau" criado em 2016 para gerir os activos tóxicos do BPC com novos procedimentos operacionais para avaliar créditos, maximizar a recuperação e minimizar os custos.

A Recredit estará limitada a partir de Março a comprar crédito malparado apenas ao Banco de Poupança e Crédito (BPC), de acordo com o documento do acordo do Fundo Monetário Internacional (FMI) com o Governo para o Programa de Financiamento Ampliado.

Neste documento, o Executivo comprometeu-se a fazer com que o "Banco Mau" criado em 2016 para gerir activos tóxicos do BPC, regresse à sua missão inicial. Esta é, aliás, uma das metas estruturais que o FMI espera ver concluídas até Março e que serão alvo daquela que será a segunda avaliação do Fundo ao País, que decorrerá a 30 de Setembro.

"Até ao final de Março de 2019 serão instituídos na Recredit disposições de governação e procedimentos operacionais adequados (tais como avaliação de activos, preços de transferência, processo de resolução de dívidas e cláusula de caducidade) para maximizar as recuperações e minimizar os custos fiscais. O Governo limitará o mandato da Recredit à compra de créditos malparados apenas do BPC", refere o documento. (...)


(Leia o artigo integral na edição 507 do Expansão, de sexta-feira, dia 18 de Janeiro de 2019, em papel ou versão digital com pagamento em Kwanzas. Saiba mais aqui)

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