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África

Nigéria aponta a fim de subsídios por pressão do FMI e do Banco Mundial

Combustíveis

O Banco Mundial estima, num relatório divulgado há uma semana, que só nos primeiros meses do ano o governo gastou 2,1 mil milhões USD a subsidiar os preços dos combustíveis

A Nigéria deve acabar com o "dispendioso" regime de subsídios aos combustíveis em seis meses, defendeu terça-feira o Banco Mundial, um mês depois de a ministra das Finanças, Zainab Ahmed, afirmar que os subsídios aos combustíveis e electricidade não foram incluídos no mapa de despesas para 2022.

O Banco Mundial, que se junta ao Fundo Monetário Internacional (FMI) no apelo ao fim da subsidiação, estima que nos primeiros nove meses do ano o governo gastou 2,1 mil milhões USD a subsidiar os combustíveis. "As prioridades urgentes para os próximos três a seis meses incluem a redução da inflação, a melhoria da gestão da taxa de câmbio, a eliminação do subsídio PMS (Premium Motor Spirit) e a melhoria das infraestruturas", defende um relatório do Banco Mundial, citado pelo jornal nigeriano The Guardian.

O BM defende que a eliminação do subsídio deve ser acompanhada por um "esforço agressivo de reforma", que "poderia contribuir mais para o crescimento do que um período de preços do petróleo em alta".

(Leia o artigo integral na edição 652 do Expansão, de quarta-feira, dia 26 de Novembro 2021, em papel ou versão digital com pagamento em kwanzas. Saiba mais aqui)