Os 28 aviários vão ser divididos em quatro grupos de sete onde vai existir um regulamento central que vai permitir que todas as medidas de biossegurança e recomendações veterinárias possam estar asseguradas.

"Está previsto que, a partir do mês de Setembro e Outubro, comecem a sair os primeiros frangos. Estamos a iniciar o investimento no frango para oferecer uma proteína mais barata à população", explica José Alexandre administrador do grupo Santo António. O responsável acredita que o País tem mercado para absorver toda a produção e espera que existam mais fazendas que produzam frango, porco, bovino e cereais.

Além do frango, a fazenda produz 6 mil toneladas de soja por ano, 18 mil toneladas de milho, 20 mil porcos, duas mil toneladas de sorgo e 1.200 gados confinados em fase de ser abatidos com um peso de 107,7 quilos. Além dos 13 pavilhões de porcas já existentes, a fazenda prevê construir mais 13, passando para 26. "A fazenda tem capacidade para produzir 750 porcas em ciclo fechado e está, neste momento, a ser duplicado para 1.500 porcas, sendo a capacidade de comercialização no momento de 20 mil porcos ano que se traduz em 1.500 toneladas de carne suína, que será o dobro no espaço de um ano", explicou.

(Leia o artigo integral na edição 616 do Expansão, de sexta-feira, dia 19 de Março de 2021, em papel ou versão digital com pagamento em Kwanzas. Saiba mais aqui)