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Angola

Universidades ajustam propinas após negociação com estudantes

Representantes dos estudantes defendem apostas em outras fontes de rendimentos

Situação económica das famílias obriga universidades a não aumentar as propinas na proporção autorizada pelo Governo (25 por cento). Alunos querem ir mais longe e sugerir novas fontes de receita para as instituições do ensino superior

As universidades Lusíada de Angola, Metodista e Jean Piaget ajustaram o valor da propina após negociação com os membros das associações de estudantes das referidas instituições, forçadas pelas manifestações realizadas pelos alunos.

A reitoria da Universidade Jean Piaget de Angola aumentou em 13% as propinas nos cursos do 2º ao 4º ano, contra o máximo de 25% autorizado pelo Governo no ano lectivo 2021/22. Esta redução aconteceu para todos os cursos, com excepção do curso de medicina que subiu de 43.500 Kz para 52.000 Kz.

Para os estudantes do curso de comunicação social o valor da propina mensal desceu de 37.000 Kz para 35.000 Kz, os estudantes do curso de ciências farmacêuticas, enfermagem ou fisioterapia vão pagar 45 mil Kz. Direito, economia e gestão, ensino do português, ciências o desporto vão pagar 35 mil Kz.

(Leia o artigo integral na edição 649 do Expansão, de sexta-feira, dia 05 de Novembro 2021, em papel ou versão digital com pagamento em kwanzas. Saiba mais aqui)