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Economia

Total formaliza novo contrato de partilha de produção na Bacia do Namibe

Objectivo é a identificação de potenciais recursos existentes

Desde o dia 2 de Agosto que a petrolífera francesa Total E&P Angola, o principal operador estrangeiro do sector no País, é o operador do Bloco 29, localizado em águas profundas, entre os 1.500 e os 2.500 metros, na bacia do Namibe, com uma superfície de 5.700 quilómetros quadrados, a 75 km da costa angolana.

O Contrato de Partilha de Produção foi assinado no dia 30 de Julho entre a Agência Nacional de Petróleo, Gás e Biocombustíveis (ANPG) e as diversas entidades envolvidas, tornado público esta segunda-feira pela agência.

"Para a ANPG, este é mais um marco histórico para o sector petrolífero angolano e para o diálogo construtivo e aberto estabelecido desde sempre entre a concessionária nacional e os operadores que trabalham em Angola", sublinha o documento.

Enquanto operador do Bloco, a Total E&P Angola entra neste contrato com uma participação de 42,8%, sendo igualmente empreiteiras as empresas Equinor (22,8%), BP (8,8%), Petronas (5,6%) e Sonangol P&P (20%).

Recorde-se que o principal objectivo deste contrato de partilha é a identificação de potenciais recursos existentes nesta bacia fronteira do offshore, pelo que a ANPG garante o compromisso por parte da Total na execução do mesmo, obrigações que estão plasmadas no programa de trabalhos definido e aprovado.

A nota da ANPG refere também que "para a Total E&P Angola este contrato representa mais uma oportunidade de alargar a sua presença num país que conhece bem e no qual tem uma operação estável desde 1953, sendo de resto o principal operador estrangeiro do setor, com mais de 1.100 empregados em plena actividade".

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