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BFA alarga parceria com Afreximbank e reforça linha de crédito com 35 milhões USD

Instituição bancária nacional é o intermediário financeiro no País

Uma parceria de negócios entre o Banco de Fomento Angola (BFA) e o Banco Africano de Exportações e Importações, Afreximbank, vai permitir que a instituição bancária angolana passe a beneficiar de linhas de crédito do gigante africano, além de um conjunto de iniciativas financeiras que envolvem soluções digitais de partilha de informação do mercado.

Com esta parceria, o BFA torna-se na primeira instituição intermediária financeira do Afreximbank, ou seja, uma espécie de agente financeiro para todas as oportunidades de negócios oferecidas pela instituição pan-africana.

A parceria vai permitir ainda que o BFA faça parte do ecossistema de negócios da instituição financeira pan-africana, sediada no Cairo, Egipto. Um dos benefícios da parceria para o BFA é ter acesso a um sistema de pagamentos clearing e settlement em moedas nacionais, que irá "reduzir as necessidades de moeda estrangeira", e a ligação a uma plataforma informática de acesso e partilha de informação sobre empresas africanas e de oportunidades de investimento no continente.

O alargamento da parceria entre o BFA e o Afreximbank faz parte de uma estratégia de cooperação entre as duas instituições e "é ilustrativa" do "empenho e comprometimento" do banco nacional "na procura de soluções que apoiem o desenvolvimento da economia angolana e dos seus agentes económicos, em particular, e promovam o livre comércio em África", refere o BNA, numa nota de imprensa.

Para o Afreximbank, os Intermediários Financeiros para o Comércio (TFI"s, na sigla em inglês) são parceiros relevantes para a sua estratégia de negócio, além de serem um canal importante, através do qual a instituição bancária africana disponibiliza os seus serviços e linhas de crédito aos exportadores e importadores africanos, nos mercados onde opera. "Deste modo, uma instituição antes de ser nomeada TFI, passa por um processo de selecção muito rigoroso que escrutina a sua capacidade de concessão de crédito, o seu posicionamento no mercado, a robustez do seu balanço entre outros aspectos", diz a nota.

(Leia o artigo integral na edição 613 do Expansão, de sexta-feira, dia 26 de Fevereiro de 2021, em papel ou versão digital com pagamento em Kwanzas. Saiba mais aqui)

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