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África

Costa do Marfim e Gana falham tentativa de acordo para fixar preço do cacau

Os dois países detém 60% da produção mundial

A constatação de que ganham apenas míseros 4 a 6% dos 100 mil milhões USD gerados anualmente pelo mercado do cacau levou os dois maiores produtores mundiais a tentar fixar o preço do cacau

Dois anos depois de terem acordado a definição do preço mínimo da venda do cacau, a aliança entre a Costa do Marfim e o Gana foi avaliada pela revista Jeune Afrique que detectou falhas no acordo entre os dois maiores produtores de cacau, que detêm 60% da produção mundial.

Os dois países promoveram, em finais de Setembro, o lançamento da safra de cacau referente ao período 2021-2022, mas o objectivo de impor quotas de produção para influenciar o preço do "ouro castanho" no mercado internacional e aumentar o rendimento dos produtores parece estar comprometido na sua primeira avaliação.

De acordo com a Jeune Afrique, volvidos dois anos desde a criação do referido cartel, que visava o estabelecimento de um preço mínimo para o cacau, foram identificadas falhas na "estratégia comum".

(Leia o artigo integral na edição 646 do Expansão, de sexta-feira, dia 15 de Outubro 2021, em papel ou versão digital com pagamento em kwanzas. Saiba mais aqui)

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