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Forças Humanas de Angola

Capital humano

"Eu vou morrer em Angola - com arma de guerra na mão - granada será meu caixão - enterro será na patrulha." Este é um canto popular militar, criado no tempo do EPLA-Exército Popular de Libertação de Angola, entre 1961 e 1974, antes das FAPLA e das FAA, e que é exaltado por vários militares desde a academia, nos Batalhões e até mesmo hoje é cantado durante o sepultamento de militares angolanos de orientação partidária do actual governo de responsabilidade política. Era um canto de motivação que lhes fortalecia a ideia de que estariam a entregar a sua vida por uma Angola livre, sustentável e próspera.

As Forças Armadas Angolanas, nos moldes que conhecemos hoje, completam 30 anos dentro de quatro meses. Às mãos do saudoso General João de Matos, as FAA foram criadas com uma ética de patriotismo, responsabilidade e serventia às necessidades do país e obediência cega ao Comandante em Chefe, uma responsabilidade com idoneidade inquestionável e de um patriotismo afiado.

Nos últimos dias, o posicionamento militar angolano veio à tona quando se destapou o caso das malas endinheiradas de necessidades angolanas e depois veio-se a concluir que, de onde vieram aquelas malas com os dólares e euros desaparecidos há algum tempo, afinal havia um guardião silencioso.

*Gestora de Recursos Humanos e professora universitária

(Leia o artigo integral na edição 628 do Expansão, de sexta-feira, dia 11 de Junho de 2021, em papel ou versão digital com pagamento em Kwanzas. Saiba mais aqui)