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África

Plataforma flutuante para gás de Rovuma chega em Dezembro a Moçambique

Anuncia o presidente de Moçambique

A plataforma flutuante do consórcio da Área 4, liderado pela Exxon Mobil e pela Eni, que vai permitir pôr a funcionar o primeiro projecto a produzir gás natural na bacia do Rovuma, chegará a águas moçambicanas em Dezembro deste ano, anunciou o Presidente moçambicano, Filipe Nyusi, esta quarta-feira, durante um evento ligado à indústria extractiva.

A plataforma, com uma capacidade de 3,4 milhões de toneladas de gás natural liquefeito por ano (mtpa), "poderá alcançar a meta de começar a produzir em 2022", precisou o Presidente Nyusi, que no seu discurso antecipou a chegada da plataforma, que está a ser construída nos estaleiros coreanos de Busan.

A última previsão, avançada pelo ministro dos Recursos Minerais e Energia, Max Tonela, em Março, apontava para a chegada da estrutura no primeiro trimestre de 2022. Na altura, o ministro esclareceu que a plataforma estava a "cerca de 90%" e que tudo estava encaminhado para que a operação arrancasse em Julho de 2022, após ligação da plataforma, que ficará estacionada em alto-mar, ao largo de Cabo Delgado, aos poços de gás da bacia do Rovuma.

A chegada da plataforma flutuante foi anunciada no mesmo dia em que a Bloomberg noticiou que a petrolífera francesa Total, que opera o projecto GNL Moçambique na Área 1, está a cancelar contratos com empreiteiros e fornecedores do projecto de gás natural no norte do país.

(Leia o artigo integral na edição 621 do Expansão, de sexta-feira, dia 23 de Abril de 2021, em papel ou versão digital com pagamento em Kwanzas. Saiba mais aqui)

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